Melhores rodas de samba do Rio de Janeiro

Melhores rodas de samba do Rio de Janeiro

Saiba quais são as melhores rodas de samba do Rio de Janeiro.

O Rio de Janeiro reúne diversas culturas e gostos musicais, que ao mesmo tempo caracterizam o clima da cidade.

O samba, ritmo característico, está mais vivo do que nunca, e as populares “rodas” ganham cada vez mais adeptos contagiados pela alegria do som.

Se você é carioca, experimente visitar alguns dos lugares mais badalados para curtir o ritmo. Se estiver de passagem pela cidade maravilhosa, o programa é indispensável para entrar no clima e conhecer mais sobre os gostos da população:

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Rodas de samba mais famosas do Rio de Janeiro

Roda de samba – Rio de Janeiro. (Foto: Divulgação).
  • Samba Luzia: a roda de samba acontece no terraço do Clube Santa Lúzia, localizado na Avenida Almirante Sílvio de Noronha, 300, próximo ao aeroporto Santos Dumont. Lá, os sambas clássicos predominam, a animação é contagiante. A casa, que abre as 20h, costuma ficar lotada, principalmente a partir das 22h, horário de início do samba. O preço do ingresso é R$ 25, e o telefone para maiores informações é (21) 2508 – 5600.

  • Samba do Ouvidor: o samba do Ouvidor acontece em determinadas tardes de sábado, ao ar livre. A entrada é gratuita, e a roda acontece na esquina da Ouvidor com a rua do Mercado. O ambiente é familiar, e muito animado. O objetivo da roda é apresentar cantores menos conhecidos, e fazer com que o público aprenda novas músicas. A programação pode ser encontrada no site www.sambadaouvidor.blogspot.com.

  • Pedra do Sal: a roda de samba na Pedra do Sal acontece na rua, ao ar livre, toda segunda, quarta e sexta-feira. O local é próximo ao Largo da Prainha e da Praça Mauá. A entrada é gratuita, e o clima começa a esquentar a partir das 19h30, e não tem hora para acabar. Se apresentam no local novos compositores, que apresentam suas canções ainda pouco conhecidas juntamente com sambas clássicos.

Sebastião Ferreira

Sebastião Ferreira é redator do Blog GRzero há 2 anos, trabalha como redator freelancer e escreve para alguns jornais e revistas.

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